Investir em consórcio pode ser uma alternativa estratégica para investidores que buscam um equilíbrio entre economia, segurança e rentabilidade. Esta modalidade de investimento é caracterizada por três fases distintas, cada uma com seus potenciais de retorno e oportunidades de lucro. Entender essas fases permite ao investidor maximizar os ganhos ao longo do tempo, considerando a comparação com outras opções de investimento, especialmente a renda fixa.
Primeira Fase: Ano 1 ao Ano 6 – Potencial de Rentabilidade Superior
Na fase inicial do consórcio, que abrange do primeiro ao sexto ano, há uma oportunidade única para os investidores. Durante esse período, a venda da carta de crédito contemplada pode gerar um retorno acima do encontrado em investimentos tradicionais de renda fixa e renda variável há registro de rentabilidades superiores há 4 a 10% a.m em cenários da carta contemplada e vendida nos primeiros anos. A valorização da carta de crédito ocorre principalmente devido à demanda no mercado secundário por cartas contempladas , permitindo que o investidor realize um lucro relevante. Esse potencial de retorno imediato faz com que o consórcio seja atraente para aqueles que buscam liquidez antes do prazo final de contemplação.
Segunda Fase: Ano 6 ao Ano 14 – Equilíbrio e Opção de Retenção
À medida que o investimento em consórcio avança para a segunda fase, do sexto ao décimo quarto ano, a venda da carta de crédito ainda pode resultar em lucro. No entanto, a decisão de manter ou vender depende da estratégia do investidor. Se a carta for mantida até a contemplação, a rentabilidade tende a se equilibrar com a renda fixa ou até mesmo superá-la. Durante esse período, a opção de aguardar a contemplação se torna uma estratégia viável para maximizar o valor do crédito, especialmente em períodos de instabilidade econômica, onde o consórcio pode representar uma reserva de valor segura, rentável e no ato da venda em 99% das operações não há incidência de imposto de renda
Terceira Fase: Ano 14 ao Ano 18 – Segurança e Vantagem Comparativa
Na fase final, entre o décimo quarto e o décimo oitavo ano, o consórcio já se consolidou como um investimento seguro, onde até mesmo o último contemplado pode receber um valor superior ao que foi pago ao longo dos anos. Embora a rentabilidade possa não superar os investimentos tradicionais nesta etapa, o consórcio ainda apresenta uma vantagem financeira em relação ao simples ato de guardar dinheiro sem investir. Além disso, a segurança de receber mais do que o total investido ao longo dos anos representa um diferencial importante para investidores mais conservadores.
Diversificação e Múltiplas Cartas de Crédito
Para ampliar as oportunidades de contemplação e equilibrar a rentabilidade, é recomendável que o investidor diversifique adquirindo múltiplas cartas de crédito. Com essa estratégia, aumentam-se as chances de contemplação antecipada, proporcionando uma flexibilidade maior para aproveitar os momentos de valorização de mercado. A diversificação no consórcio também reduz o risco, assegurando que o investidor tenha mais opções de venda e realização de lucro ao longo das três fases do investimento.
O consórcio se apresenta como uma modalidade de investimento interessante e flexível. Sua estrutura de fases permite que o investidor ajuste suas estratégias ao longo do tempo, aproveitando as oportunidades de lucro imediato ou mantendo o crédito para rendimentos consistentes. Com uma gestão cuidadosa e diversificação, o consórcio pode complementar uma carteira de investimentos, oferecendo segurança e rentabilidade em um horizonte de longo prazo.
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